Entenda o histórico
de adequação da composição
do óleo diesel no Brasil.

Em 2005, foi criado o PNPB (Programa Nacional de Uso e Produção de Biodiesel), que tinha como objetivo a adição biodiesel ao diesel para reduzir a emissão de gases nocivos à atmosfera. Por meio desse programa, o Brasil assumia um compromisso com o meio ambiente e com o desenvolvimento local, já que o biodiesel nacional provém da soja, um dos principais itens de produção agrícola no país.

O que começou com uma adição voluntária de biodiesel por parte dos fabricantes, se tornou uma obrigação em janeiro de 2008: 2% de biodiesel (B2). Com o passar dos anos, esse índice obrigatório foi subindo, e com o Despacho nº 671, de 24/5/2018, publicado no DOU em 25/5/2018, o teor obrigatório de biodiesel no diesel passou a ser de 10% (B10).

Já em 2019, o Ministério de Minas e Energia (MME) autorizou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a dar continuidade ao avanço da mistura obrigatória de biodiesel no Brasil, conforme estabelecido pela Resolução CNPE n° 16/2018.

Com isso, a mistura de 11% (B11) de biodiesel ao diesel fóssil comercializado no Brasil começou a valer em setembro daquele ano.No entanto, em 2020 a medida foi revogada, estabelecendo o percentual mínimo obrigatório de 12% de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final (B12).

Em 2021, o diesel de origem fóssil passou a ter adição obrigatória de 13% de biodiesel (B13), em substituição aos 12% em vigor desde março de 2020. E para 2022, o presidente da república aprovou resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que estabelece o teor de mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel fóssil em 10% para o ano de 2022 (B10). A decisão foi tomada pelo CNPE em 29 de novembro e a aprovação presidencial publicada em 17 de dezembro de 2021 no Diário Oficial da União.

Confira o avanço do nível de biodiesel na tabela abaixo.

As alterações na composição do óleo diesel trouxeram benefícios para o meio ambiente, contudo, fizeram com que o combustível ficasse mais suscetível à degradação natural e ao surgimento de micro-organismos.

Nos últimos anos, o mercado de aditivos tornou-se atrativo em função do aumento dos problemas acima mencionados. Mas em setembro de 2017, a ANP deixou de regulamentar o setor, agravando o cenário, pois o mercado se abriu a pequenos empreendedores sem estrutura nem know-how, que se aventuram a fabricar produtos compostos apenas por um solvente de baixo custo.

Por isso, ressaltamos que o Xp3, fabricado a mais de 28 anos pela empresa norte americana XPLab, e distribuído há mais de 20 anos no Brasil pela Ecofuel, possui estrutura sólida, e por isso é o único a oferecer aos clientes um Seguro Internacional com cobertura a eventuais danos em equipamentos e veículos. Este é um benefício único, exclusivo e pioneiro no mercado – não há nenhum outro fabricante que ofereça tal segurança e garantia no Brasil!

Mas a atuação do Xp3 não se resume apenas à comercialização de aditivos. Somos especialistas no segmento e prestamos apoio técnico aos nossos clientes desde a pré-venda, diagnosticando os problemas, recomendando soluções e acompanhando resultados.